sábado, 4 de junho de 2011

Um País chamado Butão

Butão (em butanês འབྲུག་ཡུལ་, transl. Druk Yul, "Terra do Dragão") é um pequeno e fechado reino nos Himalaias, encravado entre a China, a norte e oeste, e a Índia, a leste e sul. A sua capital é Thimphu.

Pouco conhecido pela maioria dos turistas, o Butão é um pequeno reino asiático que se localiza entre a China e a Índia. Com algumas da maiores montanhas do mundo, a região abriga população considerada uma das mais felizes do mundo.
A nação é uma das mais pobres segundo a ONU, mas possui índices nulos de fome, analfabetismo e mesndigos nas ruas. Os indicadores de violência são baixíssimos e o soberano, Jigme Khesar Namgyal Wangchuck, é venerado pelo povo.
No Butão qualidade de vida é coisa séria. O Estado tem por obrigação proporcionar ao povo condições de buscar a felicidade e seguir os endinamentos do Budismo. Existe até a política pública da Felicidade Interna Bruta, que procura medir o grau de satisfação da população.

                                              
Para manter o povo de acordo com a política são preservadas as tradições religiosas e há muita preocupação quanto ao meio-ambiente. Um bom governo é crucial e uma boa estrutura econômica também.

As grandes riquezas do reino são os recursos naturais e os templos Budistas. As florestas e os rios do Butão mantêm saudável a biodiversidade da região. Os fortes antigos também são muito presentes, existe um em cada distrito. Eles fazem parte da cultura butanesa.
O povodo Butão é muito simples. Sempre muito tranquilos, eles parecem não ter pressa ou preocupações. Todas as decisões são baseadas no sentimento que proporcionará, se ele for bom, está aprovado!

Uma das coisas que mais chama atenção no país é aarquitetura. Muito humildes, as construções são feitas de madeira e taipa. As pinturas são um show a parte, sempre retratando dragões, portais e flores, os símbolos do Butão.
A cultura butanesa é cheia de tradições e lendas, e a religião é sem dúvida uma das mais importantes manifestações deste povo. O Budismo Mahayana é garanrido pela Constituição e seus ensinamentos são difundidos desde a infância. O corpo e a mente têm que estar em plena harmonia para que haja paz e não-violência.

Outro traço cultural muito forte é a prática da poligamia, tanto masculina quanto feminina. As pessoas se casam com parentes próximos como primos e até mesmo irmãos. A sociedade é matriarcal.

O vestuárioe o artesanato são bem característicos. As cores são sempre vibrantes, já os materiais variam desde prata até madeira e bordados feitos a mão. As roupas de um butanês parecem antigas, o que torna a região perdida no tempo. Os homens usam “gho” – espécie de vestido longo preso na cintura por uma faixa. Os sapatos são sociais e feitos de couro. As mulheres vestem “kira” – uma peça de pano longa e colorida, sustentada na altura dos seios, como um tomara-que-caia. Os ombros são cobertos por blusas de mangas longas e cores vivas.
Se você pretende conhecer o Butão saiba que a melhor época é entre os meses de outobro e maio, quando ocorrem festiveis e muitas comemorações tradicionais. Um prato cheio para os turistas.


O idioma oficial é o Dzongkha mas eles também entendem o Inglês. O fuso horário é de 9 horas em relação a Brasília quando não estamos no horário de verão.


Bom, fica a dica. Se você estiver em busca do destino ideal para um retiro espiritual, vá ao Butão!


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Nesta sexta-feira (20), o Globo Repórter viaja pelo Butão, o país da felicidade, um reino que considera o bem-estar do seu povo mais importante que os interesses econômicos e até criou o Ministério da Felicidade.
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